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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Um bem, um mal

Depois de um longo inverno - CPM 22 -, retorno (mais uma vez) ao blog.

Dessa vez pra tratar de um campo semântico completamente distinto de futebol. Venho demonstrar uma certa indignação de minha parte com os atuais tempos.

Confesso que me irritar não é uma tarefa assim tao difícil, creio que basta falar mal do Botafogo que alcanças tal proeza. Porém, nos últimos tempos, algo tem, particularmente, me deixado profundamente aborrecida.

Acredito que, talvez, o tema abordado seja até considerado "batido", mas senti necessidade de escrever sobre.

Está cada vez mais absurda as relações humanas. Notaram a quantidade absurda de pessoas que saem com os amigos e não param de mexer no celular (e afins)?

As pessoas não prestam mais atenção no que as outras pessoas têm a dizer. Checar o facebook, twittar, responder mensagens parece ser, ou estar se tornando, muito mais importante do que conversar com amigos, olho no olho.

Posso parecer velha (de idade mesmo) ao me espantar com essa mudança, mas me bateu um enorme desespero quando percebi que isso está atingindo meus amigos. Perdi as contas de quantas vezes tive que pausar uma conversa porque meu/minha amigo/a estava olhando pro celular.

Não vou competir com celulares (até porque perderia, obviamente - facebook deve ser muito mais interessante do que eu), só espero, o mínimo um pouquinho mais de delicadeza, afinal, mesmo que meu amigo esteja ignorando tudo que eu falo, pelo menos finge, ok? (Se quiserem, eu ensino)

Hoje em dia, alguém desligar o celular ou ignorá-lo quando conversa com você é um enorme motivo pra comemorar, quiçá uma prova de amizade/amor.

Olhem o ponto que chegamos...

Obviamente, toda esta modernidade em celulares é um grande facilitador em relação ao trabalho, por exemplo, mas, cada vez mais, os encontro pessoais são inundados por enormes momentos de silêncio, pois precisa-se registar o momento e compartilha-lo na rede social.

A tendência, infelizmente, é piorar...

domingo, 12 de agosto de 2012

12 de Agosto

Hoje é domingo, dia 12 de Agosto, dia dos pais.

Mas sobretudo hoje é aniversário do meu Botafogo. Há 108 anos atrás nascia o Botafogo Football Club que veio a se fundir com o Club de Regatas Botafogo.

Já escrevi muito sobre o Botafogo, mas a cada dia que passa, meu amor por este clube se reafirma. São longos anos, uma vida inteira, vivendo, sofrendo, alegrando-se com o Botafogo.

Existem muitos tipos de amores e o meu pelo Glorioso é muito especial, diferenciado, único e o mais importante: ETERNO.

Tem uma frase (que adaptei) do saudoso Armando Nogueira que diz:

"Amar um clube é muito mais que amar um homem.
Ao longo da vida, troquei de namorada, sei lá, mil vezes. E outras mil fui trocado por
eles, mas a recíproca não está em jogo, agora.
Jamais trocaria o Botafogo, nem por outro clube, nem por nada, neste mundo."

Já tive alguns namorados porém foi o Botafogo que me acompanhou sempre... diferente das pessoas que vem e vão.

Ouvi, ouço e tenho certeza que ouvirei muitas críticas por amar tanto o Botafogo. Mas não me incomodo, apenas lamento por algumas pessoas não serem capazes de amar um clube como eu amo o Botafogo. Nada se iguala ao meu Botafogo.

Não gostar do Botafogo é não gostar de mim. Eu sou Botafogo e o Botafogo sou eu.

O Botafogo tem o poder de mexer com minhas emoções, nada relativo a ele me deixa passiva. Com o Botafogo é emoção a flor da pele sempre. SEMPRE!

Não imagino minha vida sem o Glorioso, sem o brilho da Estrela Solitária, sem esse amor alvinegro que marca minha existência.

Mais um ano completado pelo Botafogo, mais um ano de sufoco, alegrias, tristezas e emoções, muitas emoções.

Parabéns a todos os torcedores do Botafogo. A vida nos fez Botafoguenses e nós fizemos da nossa vida o Botafogo!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Preconceito

Olá, leitores!

Eu vislumbrava fazer um post diferente que seria confeccionado de uma maneira bem agradável (pelo menos pra mim), porém não tive a oportunidade (ainda) de produzir essa matéria. Espero que consiga fazê-la em breve.


Então, vamos falar de um tema bastante difundido: o preconceito.

Mas não, amigos, não vou falar sobre o que suas professoras de redação/português pediam pra vocês dissertarem na escola. Não quero tratar preconceitos sociais, raciais e etc (talvez um dia trate sobre o preconceito linguístico, que é MUITO interessante - de verdade).

Meu foco é o preconceito que eu sofro e todos os que gostam de futebol (tema repetitivo, eu sei, mas fazer o que? Eu amo futebol), de certa forma, sofrem. E olha que nem estou falando do preconceito da MULHER gostar de futebol, falo do preconceito que todos que apreciam o esporte sofrem, mesmo que sutil e que muitos nem percebam.

Desde sempre eu noto pequenas sutilezas. E uma coisa que eu reparei foi que pessoas ''cultas'' (cultas entre aspas mesmo, pois eu duvido muito da "culteza" dessas pessoas - com a permissão de todos para aplicar o neologismo) não falam de futebol e é extremamente constrangedor o jeito que essas pessoas olham pras outras que falam de futebol perto delas.

Eu faço faculdade de Letras na UFRJ e se tem uma coisa que me deixa extremamente irritada é esse bando de babaca imbecil pessoal que se acha muito inteligente só porque está com um livro de Machado de Assis na mão. E a minha faculdade é um antro de pessoas que se acham cultas e fazem carinha de nojinho quando alguém menciona a palavra futebol.

De verdade, esse tipo de gente acha que quem curte futebol é praticamente um homem das cavernas. É bem raro eu falar de futebol na faculdade, me sinto vítima de preconceito (acho que vou denunciar como bullying, afinal, tudo é bullying agora).

Óbvio que temos que ter a capacidade de adaptar nossos discursos de acordo com a situação. Por exemplo, eu não pensava em falar de futebol com a minha orientadora da Iniciação Científica da UFRJ, que não é nada menos que uma professora emérita, autora de diversos livros.

Entretanto, ela AMA futebol (é flamenguista e torcedora do Vitória - BA) e é muito mais culta e inteligente que qualquer pseudo intelectual que diz que futebol é coisa de gente burra e sem cultura. E ela, mesmo com tantos títulos e homenagens, fala de futebol comigo, me zoa e não deixa de ser inteligente por isso.

Enfim, sem mais delongas (viu, sei falar "difícil" e bonito e continuo gostando de futebol), gostaria só de deixar bem claro que o fato de uma pessoa gostar ou não de futebol não a faz mais ou menos culta, e o mesmo vale pra todos os gostos pessoais...

Sei que nada vai mudar. O preconceito continua e meu amor pelo futebol (especialmente pelo meu Glorioso Botafogo) também. Vida que segue.

Obs: Coloquei a foto depois de ter escrito a matéria. Mas ficou bem sugestivo, não? Aposto que muitos, ao lerem o título e olharem pra foto, pensarão que vou escrever sobre outra tipo de preconceito. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Seedorf !

Começo dizendo que foi proposital esse "atraso" pra falar do novo ídolo do Botafogo. Quando todo mundo fala de algo ao mesmo tempo, enjoa (e eu já tô de saco cheio de falarem do Seedorf ! Pronto, falei!).


Entretanto, é inegável que é uma excelente contratação pro futebol brasileiro (o fato de ter sido MEU TIME que o contratou influencia bastante) e trouxe bastante mídia.

Mas alguns pontos devem ser considerados.

Primeiro: Salário de 700 mil por mês é um absurdo! Ok, o cara joga muito, mas nada justifica pagar essa montanha de dinheiro para um jogador num país que tem tanta desigualdade social e uma população tão carente.

Mas aí entram outra discussões. Pessoas que realmente deveriam ganhar salários bons como médicos, professores, bombeiros e etc não são valorizados enquanto homens que correm atrás de uma bola são ídolos. Sim, eu gosto de futebol, mas não tenho uma mente fechada dessa forma.

Loco Abreu é ídolo, mas não é herói. Nenhum jogador é herói e não deveriam ganhar tanto, deveriam ganhar o justo.

Segundo: Seedorf tem 36 anos. Está em forma (vide a foto ao lado, tem muito moleque de 20 anos que não tem essa forma), tem categoria e chamou a mídia.

 Mas, leitores... pensem comigo: ele está em fim de carreira! Até quando os times Brasileiros serão receptores de jogadores somente quando estes estão "acabados"? Depois de ir pra Europa, quando eles atingem o auge ninguém quer voltar/vir pra cá.

Terceiro: Botafoguenses (do meu coração), não acho que o Seedorf seja o salvador da pátria. Loco, Herrera e Mago saíram (este último não fará muito falta não) e, de peso, só veio o Seedorf mesmo. Depois das Olimpíadas virá o Uruguaio Lodeiro. Vamos ver no que vai dar.

Pra finalizar, gostaria de falar da BELÍSSIMA atitude da torcida do Botafogo no jogo contra o Bahia que contou com a apresentação do jogador tema desse post.

Além de comparecer em número razoável (pra um jogo de início de campeonato e com ingresso a R$ 50,00, quase 20 mil pessoas é muito - sem padinhas com o número de torcedores do Botafogo, por favor), a torcida cantou por diversas vezes "Valeu, Loco!", além de "Herrera" e "Maicosuel" (me irrito com o fato de Maicosuel ser escrito com 1 /s/ só...)

Loco Abreu e Herrera, sem dúvidas, sendo os mais saudados. Bonito ver essa gratidão. Eu considero que eles mereçam, apesar de não terem conquistado nenhum título de expressão. Quem sabe um dia né?

Por hoje é só!

Até a próxima e boa sorte, Seedorf!

terça-feira, 26 de junho de 2012

Oi, quanto tempo!

Pessoas!
Quanto tempo que não apareço por aqui. Quase um ano.

O fato é que me faltava tempo (ainda me falta). A UFRJ me consome (mesmo em greve).

Estava olhando o blog, umas postagens antigas... vendo o meu querido Loco Abreu e como as coisas mudam. Loco agora é contestado, eu não sou mais repórter (e não me arrependo da minha escolha), estou mais velha e com mais problemas (continuo chata e reclamando de tudo).

Meu amor pelo Botafogo é que não muda (o que me faz ter algumas pessoas que me odeiam - mas reciprocidade é tudo).

Ok, confesso que não tenho um texto elaborado aqui pra essa matéria. Eu tô sempre falando de futebol, é até estranho pra mim entrar em outros assuntos, me sinto uma estranha no ninho. O que é muito contraditório, pois eu faço LETRAS (quem faz sabe como é o ambiente), minhas amigas não curtem futebol e já namorei rapazes que odiavam este esporte. Eu acho que realmente eu sou uma contradição (já diria a Pitty).

Sabe um assunto que eu acho bem bacana? (nossa, eu realmente escrevi BACANA? A Bárbara sempre ria quando eu falava isso no Carpe Diem) A diferença entre homens e mulheres.

Eu adoro ter amigos homens e adoro ser mulher. Nós temos certas vantagens, entretanto inúmeras desvantagens. Ganhamos menos, dizem que dirigimos mal, sempre duvidam de nossa capacidade intelectual e temos que aturar cólicas.

Eu fico revoltada pro não ter nascido homem e não poder ser rico sem ter ensino superior (as vezes nem o médio - as vezes nem o fundamental). Mas tudo bem, eu estudo, gosto da minha faculdade, gosto de ser mulher e ver que a maioria das pessoas são mais gentis com a gente.

Mas não sou uma mulher prototípica (www.google.com.br) (sim, sou ridícula) e nem gostaria de ser. As futilidades das mulheres me irritam. Muitas só falam de roupa, maquiagem, namorados e coisas do tipo. Não dá. Não tenho estômago pra isso. Converso mais com meus amigos homens, eles sempre tem algo sincero pra me dizer (broncas bem sinceras).

A maioria das mulheres são falsas e a maioria dos homens não prestam (abro espaço para discussão do que faz um homem prestar ou não). Questão de natureza.

Enfim, só queria deixar registrada minha volta e espero que pra ficar aqui durante mais tempo. Prometo que o próximo post será mais elaborado, divertido e se der certo bem BONITO (se é que vocês me entendem).

Até a próxima :)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Deboche ou descontração?

Mais um post em menos de uma semana, estou melhorando, hein?

(Não sei se vocês repararam, mas adoro colocar os títulos das matérias com perguntas...)

Enfim, no último clássico entre Botafogo e Flamengo (1 a 1), os torcedores presenciaram um fato que gerou uma certa polêmica. E eu (como botafoguense fanática que sou - e não escondo) não poderia deixar passar em branco.

Para os desinformados, o (nosso) Ídolo Loco Abreu, após marcar o gol do Botafogo sobre os rubro-negros comemorou de forma irônica. Acredito que todos tenham notado que a comemoração foi inspirada no Ronaldinho Gaúcho que dança (?) a famosa (?) música (?) "Parado na esquina". (Ok, confesso que nunca tinha ouvido essa música até então. Música? Jura que é mesmo?)

Loco Abreu (de forma brilhante) ironizou, debochou, provocou ou quaisquer outros vezes que você julgar adequado o craque flamenguista.

Mas, até que ponto essas comemorações irônicas e provocativas são aceitáveis?

Sinceramente, eu estou cansada dessa monotonia toda. Jogadores sempre fazendo as mesmas comemorações (aquele negócio ridículo do João Sorrisão), as mesmas declarações, frases feitas e tudo mais.

Chega, né?

Loco Abreu, polêmico como sempre, reascende a chama da provocação RESPEITOSA no futebol. É um jogador que tem algo a dizer, um jogador que vale a pena ouvir a entrevista. Da boca dele você não ouvirá aquela MESMA ladainha de sempre: "Temos que respeitar o adversário e blá blá blá".

Do Loco, você ouvirá "Vim pro Botafogo pra ganhar do Flamengo". (Discordo completamente do Loco nesta frase, visto que temos que ganhar do Fla, do Flu, do Vasco, do São Paulo (desculpa, Leonardo Cantarelli, foi só um exemplo! rs) mas o Loco tem personalidade suficiente pra falar o que pensa.)

Julgo ser algo completamente descontraído e que só apimenta as rivalidades saudáveis. (Obviamente, sinto ser um pouco parcial neste momento, afinal, se fosse ao contrário, não sei como reagiria.). Mas, hoje em dia, as pessoas levam tudo a sério demais e qualquer coisinha é motivo de discussão.

Pra finalizar digo que sou a favor e MUITO a favor dessas comemorações (e imprensa, por favor, para de querer criar polêmica), mas respeito quem acha essa forma de brincadeira desrespeitosa.

Pra finalizar: (UHH, EL LOCO, UHH EL LOCO. Ídolo demais! Sou tua fã, Loco Abreu!) a foto da comemoração segue no início do post e o vídeo, aqui em baixo.

sábado, 17 de setembro de 2011

Até quando?

Depois de tanto tempo longe, estou eu, aqui, de volta.

Os motivos de sempre me levaram a ficar relativamente afastada deste blog: tempo. Ou melhor a falta dele. E você, já reparou que a falta de tempo é causador de grandes sofrimentos? (Confesso que, ao começar o post, não fazia a menor ideia do que escrever, mas está aí uma ótima ideia.)

As pessoas sempre adiam tudo. Adia aquele telefonema pro seu melhor amigo, adia aquela visita pra sua avó que você não vê há séculos, adia a saída em família, adia aquele seu plano de viagem com amigos ou até mesmo sozinho, pra relaxar.

Afirmam estarem sem tempo. E quando repara, está sem tempo mesmo, literalmente. A vida passou, a juventude idem e você só pensa no TEMPO que perdeu, mas na época, achou que não perdia tempo.
Doce ilusão.

Hoje em dia, pedimos mais tempo, um dia com mais de 24 horas pra fazermos tudo que queremos. A correria nos faz sair de casa pela manhã e só voltar tarde da noite (experiência própria). Acabamos deixando de lado coisas que eram essenciais no passado (experiência própria [2]).

Mas, até quando?

Até quando ficaremos sem tempo pra nós mesmos e pra quem gostamos?

Cansamos de ver histórias (normalmente em novelas) de filhos que crescem sem a presença dos pais, se tornam rebeldes e culpam os pais pela sua infelicidade. E mesmo assim não aprendemos com essas fictícias narrativas, pelo contrário... fazemos igual.

E não muda.

A promessa de fim de ano de milhões de pessoas foi, com certeza, algo relacionado ao tempo. Nem que seja se dedicar mais ao trabalho, aos filhos, à sua própria felicidade. Mas garanto que a maioria nem se quer lembrou de cumprir tais promessas.

É natural. Com todo mundo.


O jeito é (dá uma fugidinha com você  ♪ - o post tava muito sério, precisava descontrair) deixar de pedir desculpas por falta de tempo e arrumar um tempo, nem que seja uma hora do seu dia ou da noite pra fazer o que você QUISER e não o que é OBRIGADO a fazer.


Enfim, prometo tentar ter mais tempo pra mim e pra vocês. Escrever mais por aqui (e perturbar mais vocês :P)

sábado, 4 de junho de 2011

Reflexão

Quem aí nunca teve um momento de reflexão (ou vários) a cerca da sua vida pessoal ou profissional?

Eu tenho sempre. E mudo de ideia constantemente.
Não considero que mudar de ideia (em alguns aspectos) seja ser fraco, vulnerável ou manipulável. Apenas considero que, em algumas circunstâncias, é inviável permanecer com o mesmo pensamento.

Toda esta introdução vem trazer à tona uma indiginação minha. Se é que posso chamá-la de indignação. Desabafo, talvez, seja a palavra mais adequada.

Como sempre, o assunto central é o meu amado esporte favorito: o futebol. E, ao longo do tempo, venho com a ideia de falar mais sobre a minha Lusa Carioca, a minha amada, querida, apaixonante (problemática, estressante e, as vezes, ingrata) Portuguesa Carioca.

Eu estou na Portuguesa, primeiramente, como repórter de uma rádio e depois como dona do único veículo de comunicação da Lusa (até hoje – junho de 2011), desde 2008. É um tempo razoável. E dentro de mim foi crescendo um amor imenso por este clube e um carinho por seus jogadores (especialmente os que têm amor à camisa).

Hoje, uma boa parte da minha vida é passada na Portuguesa. Não reclamo, gosto de lá. Adoro o ambiente, algumas pessoas que frequentam lá eu também gosto bastante.

Mas é uma pena que nem todos pensem assim.
Mentira, não é uma pena não. É totalmente revoltante que alguém que ESTÁ no clube não ESTEJA 'nem aí' pra tudo que circunta o futebol da Portuguesa.

Mas o que ainda me deixa MAIS indignada é que quem se preocupa com o clube sou eu e mais alguns (não vou e nem quero entrar no mérito de dirigentes, falo do resto - sendo o mais vaga possível na definição do resto - abrangendo muitas 'categorias')...

O resto... bom, as pessoas que compõem ‘o resto’, se por acaso se preocupam com a Lusa, não demonstram. O que pode ser verdade, afinal, cada um é cada um e demonstra seu amor de um jeito.

Mas eu NÃO VOU e NÃO QUERO presenciar desrespeito à minha Portuguesa. DE JEITO NENHUM.

Você escolhe seu time, suas roupas, seus caminhos, sua orientação sexual e eu respeito. E peço que façam o mesmo. Respeitem a Portuguesa. (É uma pena, agora sim a palavra correta é 'pena', que os que deveriam ler tal texto, não leia.)
Não é um crítica. É um pedido.

Não vou abandonar a Portuguesa. Ela é maior que todos que estão lá. Jogadores, dirigentes, funcionários, torcedores... TUDO passa. Ela não. Ela é eterna.

Melhor parar por aqui pra não dizer (no caso escrever) o que não devo. Melhor eu ficar aqui com minha impressões e meu amor pela Lusa.

E dizer que, se um dia, meu filho ou filha me disser que deseja ser jornalista eu o (a) desencorajarei. Desejo esta profissão só pros meus inimigos.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A pedidos... ENQUETE

E novamente faz séculos que não apareço por aqui, peço desculpas a meus queridos leitores. Queridos MESMO.

Recebi vários comentários sobre o post a baixo. Todos elogiando. Também ne, não há como não elogiar estes BONS JOGADORES (no sentido futebolístico, claro!). Obrigada, gente.

Brincadeiras a parte, estou sem muito tempo pra escrever matérias interessantes por aqui, então, como me sugeriram (ótima ideia por sinal), vou fazer uma enquete.

Quero saber o que vocês acham sobre os jogadores aí debaixo.

A enquete ficará aqui ao lado direito do blog, embaixo do 'Quem sou eu' ->

Votem!

Adoraria saber a opinião de vocês.
E sugestões também.

(uma amiga minha, a Bárbara, sugeriu o Cicinho... Não faz meu tipo, mas gosto não se discute. =x)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

E já que essa história não muda... A vingança!

PERAÍ!

Se você começar a ler o blog por esta postagem não vai entender a mensagem... Aconselho a ler primeiro a matéria ali debaixo pra entender o contexto da minha revolta.

Daqui a pouco, você, meu caro leitor, vai achar que eu só vejo futebol por causa dos jogadores. O que não é verdade.

Mas, voltando ao intuito principal desta sequência de posts, já que o Globo Esporte mostra a tal bandeirinha bonitinha no Luso Brasileiro, eu mostro os 11 destaques dentro de campo. Destaques pelo menos para nós, mulheres. (Perdoem-me se algum candidato não agradar...)

Vamos lá. (Meninas, pra aumentar a foto é só clicar em cima dela, ok?)


1) Primeiramente ele: Digão! O dito cujo que estava no fatídico jogo que a Globo foi pra filmar a bandeirinha.

Pois é, Rede Globo, olha a boa matéria que você perdeu! Em vez de falar de bandeirinha, deveria ter falado do jogo principal da Portuguesa Carioca, no qual ele estava presente.

E agora a vergonha de reencontra-lo na Lusa. Pelo menos não o chamei de feio né? Mas de qualquer forma, espero que ele não veja isso...

Além de tudo, é bom jogador! Falo sério.

2) Carlos Bocanegra - zagueiro norte americano.

Confesso que ele não ERA um dos meus favoritos, mas depois de ver essa foto daí mudei de idéia e agora É um dos meus favoritos.

E o GE querendo falar com Bandeirinha de futebol júnior ... Façam-me o favor né?

A copa seria mais agradável (pra quem não gosta de futebol) se mostrassem jogadores assim.


3) Yoann Gourcuff - meia atacante francês.


Mais um rostinho bonito nos gramados... e o resto parece ser também.





4) Gerard Piqué - zagueiro espanhol que sem dúvidas é um dos meus favoritos, se não O favorito.

E como eu tenho dedo podre pra escolher, provavelmente os boatos que saíram na imprensa que ele é gay devem ser verdadeiros.





5) David Beckham

Bom, esse daí eu não preciso nem falar nada. Ele é unanimidade.
Ele fez sucesso na Copa mesmo estando fora dela por causa de uma lesão.

Mundialmente famoso por sua beleza e futebol, não preciso mais explicar porque ele está nessa lista né?



6) Cristiano Ronaldo
Já sei até o que os homens que estão lendo o post falarão: 'É gay!'
Que seja, não deixa de ser bonito. E o GE também pode fazer uma matéria sobre como ele consegue jogar bem e ainda ser bonito.

Que nem fizeram com a bandeirinha lá.

7) Cesc Fábregas - meia espanhol

Acredito que ele não seja o favorito das meninas, mas em minha modesta opinião é bonito e mais, um jogador muito bom.

Um meia bastante habilidoso, campeão mundial com a Espanha em 2010.




8) Fernando Gago - volante argentino

Cabelo grande e argentino não é a preferência da maioria, mas Fernando Gago até que é bonito, não é, meninas (e meninos, também...) ?
E me digam, porque homem não admite que o outro homem é bonito?



9) Kaká

Bom menino, bom moço, bom jogador, bom marido, bom pai.
Outra unanimidade.

Considerado o jogador brasileiro mais bonito.

E realmente é um dos mais bonitos mesmo.




10) Fernando Torres - atacante espanhol

Hoje em dia tá mais loirinho, mas o acho mais bonitinho assim, de cabelo mais escuro.

Mais um espanhol na lista. Os espanhóis realmente são bonitos. Deve ser por isso que sinto tanta vontade de conhecer a Espanha. Além do que, a Língua espanhola é muito charmosa.


11) Fredrik Ljungberg -meia sueco

Bom, fechando a lista:
não dizem que são dos carecas que elas gostam mais?

Ta aí um.
Espero que tenham gostado. Vale lembrar que foi só uma brincadeira e uma resposta a vídeo do GE, afinal porque só se falar de mulheres bonitas?